Dymista Spray 23g
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Para que serve Dymista
Dymista é indicado para o alívio de sintomas moderados a severos de rinite alérgica sazonal ou crônica quando a monoterapia com anti-histamínicos ou glicocorticoides nasais sozinhos não é considerada suficiente.
Como Usar Dymista
Via de administração: apenas por via nasal.
Adultos e adolescentes (acima de 12 anos)
Um jato em cada narina duas vezes ao dia (de manhã e à noite).
Crianças menores que 12 anos
Dymista não é recomendado para uso em crianças menores que 12 anos, porque a segurança e eficácia não foi estabelecida para esta faixa etária.
Insuficiência renal e hepática
Não existem dados para pacientes com deficiência hepática severa.
Idosos
Não há necessidade de ajuste de dose para esta população.
Duração do tratamento
Dymista Spray Nasal é adequado para uso prolongado.
A duração do tratamento deve corresponder ao período de exposição ao agente alergênico.
Dymista deve ser administrado apenas por via nasal. Contato com os olhos deve ser evitado.
Preparação do spray
O frasco deve ser agitado antes do uso por cerca de 5 segundos e a tampa protetora removida depois. Antes da primeira utilização, a válvula deve ser acionada 6 vezes. Se Dymista permanecer mais do que 7 dias sem ser utilizado, antes da nova utilização a válvula deve ser pressionada e liberada a um número suficiente de vezes, até que produza uma névoa fina.
Usando o spray
Depois de assoar o nariz a suspensão deve ser pulverizada uma vez em cada narina, manter a cabeça inclinada para baixo. Após a utilização, a ponta do aplicador deve ser limpa e a tampa de proteção recolocada.
Contraindicação de Dymista
Dymista não deve ser usado por pacientes que são hipersensíveis ao cloridrato de azelastina ou ao propionato de fluticasona, ou qualquer dos excipientes da formulação.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Precauções
Efeitos sistêmicos dos corticosteroides nasais podem ocorrer, particularmente quando prescritos em altas doses para períodos prolongados. Estes efeitos são muitos menos prováveis de ocorrer que com os corticoides orais e podem variar de paciente para paciente e entre diferentes preparações com corticoides. Potenciais efeitos sistêmicos podem incluir a síndrome de Cushing, manifestações Cushingóides, supressão adrenal, retardo do crescimento em crianças e adolescentes, catarata, glaucoma e, mais raramente, uma série de efeitos psicológicos ou comportamentais, incluindo hiperatividade psicomotora, distúrbios do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (particularmente em crianças).
Deve ser ter um controle rigoroso em pacientes com alteração na visão ou com história de pressão ocular aumentada, glaucoma e / ou cataratas.
Se houver qualquer motivo para acreditar que a função supra-renal está prejudicada, cuidados devem ser tomados na transferência de pacientes do tratamento com esteroides sistémicos para Dymista.
Em pacientes com tuberculose, com qualquer tipo de infecção não tratada, ou que tiveram uma recente operação cirúrgica ou lesão do nariz ou da boca, os possíveis benefícios do tratamento com Dymista devem ser pesados contra o possível risco.
Infecções das vias aéreas nasais devem ser adequadamente tratadas, mas não constituem uma contraindicação específica ao tratamento com Dymista.
Este medicamento contém cloreto de benzalcônio. Irritante que pode causar reações cutâneas e mucosas.
Evite o contato do medicamento com os olhos.
População Especial
Gravidez e Lactação
Não existem dados ou há uma quantidade limitada de dados sobre o uso de cloridrato de azelastina e propionato de fluticasona em mulheres grávidas. Portanto, Dymista deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Não se sabe se o cloridrato de azelastina, seus metabolitos ou propionato de fluticasona e seus metabolitos administrados por via nasal são excretados no leite humano. Como muitos medicamentos são excretados no leite materno humano, deve se ter cuidado quando Dymista é administrado a mulheres lactantes.
O Dymista se enquadra na Categoria C de risco para gestantes.
Efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas
Dymista pode ter uma ligeira influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Em casos isolados, fadiga, cansaço, exaustão, tonturas ou fraqueza, que também podem ser causadas pela própria doença, podem ocorrer ao utilizar Dymista. Nestes casos a capacidade de conduzir e utilizar máquinas pode ser prejudicada. O álcool pode piorar este efeito.
Composição
Cada g da suspensão contém 1 mg de cloridrato de azelastina e 0,365 mg de propionato de fluticasona.
Um jato (0,137g) contém 137 mcg de cloridrato de azelastina e 0,05 mg de propionato de fluticasona.
Cada 1 mcg de cloridrato de azelastina corresponde a 0,915 mcg de azelastina base
Excipientes: edetato dissódico, glicerol, celulose microcristalina, carmelose sódica, polissorbato 80, cloreto de benzalcônio, álcool feniletílico, água purificada.
Superdosagem
Não são esperadas reações de superdosagem pela via nasal.
Em caso de sobredosagem acidental após ingestão oral, com base nos resultados de experiências com animais, são de se esperar perturbações do sistema nervoso central (incluindo a sonolência, confusão mental, coma, taquicardia e hipotensão) causada pelo cloridrato de azelastina.
O tratamento destas reações deve ser sintomático. Dependendo da quantidade ingerida, recomenda-se a lavagem gástrica. Não há antídoto conhecido.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Mais informações
Código do produto: | 88165 |
EAN: | 4019338604282 |
Tipo de Medicamento: | Referência |
Registro MS: | 1883000580022 |
Classe Terapêutica: | Outras Preparações Tópicas Nasais |
Princípio Ativo: | Propionato de Fluticasona + Cloridrato de Azelastina |